Após ganho expressivo, café abre com queda e realização em Nova York 1e3y11
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O mercado futuro do café arábica abriu a quinta-feira (2) com desvalorização técnica, devolvendo parte dos ganhos das últimas sessões na Bolsa de Nova York (ICE Future US).
Por volta das 08h57 (horário de Brasília), julho/22 tinha queda de 100 pontos, negociado por 238,35 cents/lbp, setembro/22 tinha queda de 135 pontos, cotado por 238,05 cents/lbp, dezembro/22 tinha queda de 155 pontos, valendo 236,90 cents/lbp e março/23 tinha desvalorização de 155 pontos, valendo 235,00 cents/lbp.
No último pregão as cotações avançaram mais de 3% no exterior com e na redução dos estoques certificados na ICE, condições climáticas no Brasil e também na alta do petróleo. Os problemas logísticos, covid-19 na China e a oferta mais apertada neste ano por conta da quebra no Brasil continuam no radar, dando e aos preços mesmo em período de colheita da safra brasileira.
"O clima será uma preocupação constante daqui para frente. Começamos junho e o inverno se aproxima. Nestes tempos de incertezas e mudanças climáticas, estoques baixos e quebra de safra no Brasil e em muitos países produtores, as cotações do café na ICE em NY – principal indicador dos preços do café – irão oscilar muito", voltou a destacar a análise do Escritório Carvalhaes.
MERCADO INTERNO - ÚLTIMA SESSÃO
O tipo 6 bebida dura do café teve alta de 3,89% em Guaxupé/MG, negociado por R$ 1.335,00, Poços de Caldas/MG teve alta de 2,33%, valendo R$ 1.315,00, Campos Gerais/MG teve alta de 3,83%, cotado por R$ 1.355,00 e Franca/SP teve alta de 6,30%, valendo R$ 1.350,00.
O tipo cereja descascado teve alta de 3,68% em Guaxupé/MG, negociado por R$ 1.410,00, Poços de Caldas/MG registrou alta de 2,15%, negociado por R$ 1.425,00 e Campos Gerais/MG teve alta de 2,93%, valendo R$ 1.405,00.