Café: Arábica volta a subir na Bolsa de Nova York; Londres mantém estabilidade 283l6z

Publicado em 29/11/2021 08:54
Março/22 com alta de 230 pontos, negociado por 245,25 cents/lbp

4f2m5j

O mercado futuro do café arábica abriu a semana com valorização para os principais contratos na Bolsa de Nova York (ICE Future US). No último pregão, as cotações registram forte recuo para os preços, em um dia marcado por desvalorização nas principais commodities agrícolas. + Minasul: Com incertezas na safra do Brasil, preço do café deve seguir com tendência de alta, pelo menos, até o primeiro semestre de 2022

No Brasil, analistas seguem indicando que o cenário é de preços firmes para o café até, pelo menos, o primeiro semestre de 2022. A quebra da safra brasileira aumenta a preocupação a cada dia e traz um novo patamar de preços para o café. 

Por volta das 08h48 (horário de Brasília), março/22 tinha alta de 230 pontos, negociado por 245,25 cents/lbp, maio/22 tinha alta de 225 pontos, negociado por 244,40 cents/lbp, julho/22 tinha alta de 215 pontos, valendo 243,50 cents/lbp e setembro/22 tinha alta de 230 pontos, valendo 242,80 cents/lbp. 

Na Bolsa de Londres, o café tipo conilon operava com leves altas. A colheita no Vietnã limita as variações para o conilon. Março/22 tinha alta de US$ 5 por tonelada, valendo US$ 2242, maio/22 tinha alta de US$ 8 por tonelada, cotado a US$ 2210, julho/22 tinha valorização de US$ 6 por tonelada, valendo US$ 2205 e setembro/22 tinha alta de US$ 5 por tonelada, valendo US$ 2199. 

Por: Virgínia Alves
Fonte: Notícias Agrícolas

NOTÍCIAS RELACIONADAS 6i31

Café: Na mesma sessão, arábica testa máxima em duas semanas, mas fecha em queda na Bolsa de NY
Colheita de café do Brasil atinge 28% do total apesar de chuvas no Sul de MG, diz Safras
Exportações de café do Vietnã caem 1,8% de janeiro a maio
Rastreabilidade e boas práticas ESG mantêm diferencial estratégico do setor cafeeiro no Brasil
Crédito ível é aposta para manter produção do café brasileiro no topo do mercado global
Café sustenta valorização forte, fecha com mais de 3% de alta em NY e puxa preços também no BR