O mercado acompanha a alta registrada no câmbio nesta sexta-feira. O câmbio era cotado a R$ 3,2099 na venda, com valorização de mais de 1,08%, perto das 12h10 (horário de Brasília). Segundo a Reuters, o movimento é decorrente de uma correção após as perdas recentes.
Bolsa de Chicago
Enquanto isso, na Bolsa de Chicago (CBOT), as cotações do milho mantêm o movimento negativo ao longo do pregão desta sexta-feira. As principais posições da commodity recuavam entre 2,25 e 2,50 pontos, por volta das 12h56 (horário de Brasília). O contrato março/17 era cotado a US$ 3,55 por bushel, enquanto o maio/17 trabalhava a US$ 3,62 por bushel.
O mercado ainda absorve os últimos números de oferta e demanda reportados pelo USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) nesta quinta-feira. Segundo o site Agrimoney.com, o boletim foi visto por grande parte dos especialistas como neutro aos preços da commodity.
Ainda nesta quinta-feira, o órgão indicou a safra dos EUA da temporada 2016/17 em 384,78 milhões de toneladas. Já os estoques finais recuaram e foram estimados em 59,82 milhões de toneladas. O volume de milho destinado à produção de etanol subiu e ficou em 135,26 milhões de toneladas.
Além disso, o mercado ainda se prepara para o final de semana prolongado nos Estados Unidos. Na próxima segunda-feira (16), não haverá pregão devido ao Feriado de Martin Luther King Jr.
0 comentário 26695n

StoneX eleva projeção de produção para a safrinha e destaca momento de pressão nos preços do milho

Colheita de milho em Mato Grosso atinge 2,66% e mantém atraso inicial, aponta Imea

Cotações do milho ganham força e am a operar no positivo em Chicago

Seca no início da safra e possibilidade de geadas acendem alerta para o milho do Paraná

Clima positivo traz pressão e milho abre a sexta-feira recuando em Chicago

Radar Investimentos: milho registrou leve alta na B3 na quinta-feira