Pedidos de auxílio-desemprego caem nos EUA 4x3l2w
4f2m5j
WASHINGTON (Reuters) - Menos norte-americanos entraram com novos pedidos de auxílio-desemprego na semana ada, conforme as empresas mantêm seus funcionários em meio a uma crescente escassez de mão de obra que ajudou a conter o crescimento do emprego em abril.
Os pedidos iniciais de auxílio-desemprego totalizaram 473 mil em dado ajustado sazonalmente na semana encerrada em 8 de maio, contra 507 mil na semana anterior, informou o Departamento do Trabalho nesta quinta-feira.
Economistas consultados pela Reuters projetava 490 mil pedidos na última semana.
Embora as aberturas de empregos estejam em um recorde de 8,1 milhões e quase 10 milhões de pessoas estão oficialmente desempregadas, as empresas têm tido dificuldades em encontrar mão de obra. As dispensas estão em mínimas recordes.
Benefícios generosos aos desempregados, temores de pegar Covid-19, pais que ficam em casa para cuidar das crianças e falta de matéria-prima, bem como aposentadorias relacionadas à pandemia e mudanças de carreira, são motivos que têm sido atribuídos a essa disparidade. A economia dos EUA criou 266 mil empregos em abril, depois de 770 mil em março, informou o governo na semana ada.
(Reportagem de Lucia Mutikani)
0 comentário 26695n

Juros futuros cedem após fala de Lula, mas falta de medidas fiscais concretas reduz ímpeto

Haddad diz que há espaço para calibrar IOF se medidas fiscais avançarem, mas adia anúncio

Trump á decreto dobrando tarifas sobre aço e alumínio, diz Casa Branca

Ações europeias ficam estáveis em meio a dados de inflação e nervosismo comercial

Wall Street sobe com ações de chips enquanto investidores aguardam negociações comerciais

Dólar devolve ganhos e a a cair após Lula respaldar discussões sobre decreto do IOF