Café retoma negócios com desvalorização técnica na Bolsa de Nova York 191os
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O mercado futuro do café arábica abriu a semana com desvalorização técnica para os principais contratos na Bolsa de Nova York (ICE Future US). O setor cafeeiro começa o ano de olho no desenvolvimento da safra do Brasil e também no gargalo logístico que marcou o ano de 2021 e trouxe bastante incerteza nas principais origens produtoras de café do mundo.
Com a crise no setor exportador, o Brasil deixou de gerar receita de aproximadamente US$ 600 milhões de dólares, o equivalente a 3,7 milhões de sacas de 60kg, de acordo com os últimos dados do Cecafé. Segundo especialistas, a tendência é que o problema continue sendo observado durante todo o ano de 2022, com previsão de alguma melhora apenas no segundo semestre.
Por volta das 10h05 (horário de Brasília), março/22 tinha queda de 25 pontos, negociado por 225,85 cents/lbp, maio/22 tinha queda de 25 pontos, valendo 225,75 cents/lbp, julho/22 registrava queda de 20 pontos, cotado a 225,05 cents/lbp e setembro/22 tinha desvalorização de 25 pontos, valendo 224,25 cents/lbp.
MERCADO INTERNO - ÚLTIMA SESSÃO
O tipo 6 bebida dura bica corrida teve queda de 1,38% em Guaxupé/MG, negociado por R$ 1.430,00, Poços de Caldas/MG teve baixa de 0,69%, valendo R$ 1.430,00, Varginha/MG teve queda de 2,01%, negociado por R$ 1.460,00 e Franca/SP teve baixa de 0,68%, valendo R$ 1.450,00.
O tipo cereja descascado teve queda de 1,30% em Guaxupé/MG, negociado por R$ 1.515,00, Poços de Caldas/MG teve queda de 0,65%, negociado por R$ 1.520,00 e Varginha/MG teve baixa de 1,95%, valendo R$ 1.510,00.
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