Petrobras reforça segurança em refinarias após ameaças, dizem fontes 3b4g2h
4f2m5j
Por Sabrina Valle e Rodrigo Viga Gaier
HOUSTON (Reuters) - A Petrobras está intensificando a segurança em suas refinarias, em uma medida cautelar após receber ameaças de ataque contra instalações, incluindo as refinarias Reduc e Repar, disseram dois executivos da empresa, que pediram anonimato.
As ameaças foram detectadas pela unidade de inteligência da Petrobras que monitora as comunicações nas redes sociais de apoiadores do ex-presidente de extrema-direita Jair Bolsonaro, disseram as fontes.
A estatal disse em comunicado que todos os seus ativos e refinarias estão operando normalmente.
“A Petrobras está tomando todas as medidas preventivas de proteção necessárias, conforme procedimento padrão”, afirmou em comunicado.
Milhares de apoiadores de Bolsonaro neste domingo invadiram o Congresso, o Palácio do Planalto e o Supremo Tribunal Federal (STF), destruindo móveis e quebrando janelas, em um eco da invasão do Capitólio dos Estados Unidos em 6 de janeiro de 2021 por apoiadores do então presidente do EUA, Donald Trump.
As ameaças aos ativos visados pela Petrobras incluem refinarias nos Estados de São Paulo, Rio de Janeiro e Paraná, disseram as fontes. A Petrobras tem equipe de segurança privada de 1.000 pessoas e está trabalhando em coordenação com a polícia militar.
O governador do Rio de Janeiro, Claudio Castro (PL) disse no Twitter que enviou no sábado policiais para reforçar a segurança na Reduc, a principal refinaria do Estado.
0 comentário 26695n

Juros futuros cedem após fala de Lula, mas falta de medidas fiscais concretas reduz ímpeto

Haddad diz que há espaço para calibrar IOF se medidas fiscais avançarem, mas adia anúncio

Trump á decreto dobrando tarifas sobre aço e alumínio, diz Casa Branca

Ações europeias ficam estáveis em meio a dados de inflação e nervosismo comercial

Wall Street sobe com ações de chips enquanto investidores aguardam negociações comerciais

Dólar devolve ganhos e a a cair após Lula respaldar discussões sobre decreto do IOF