Mercado doméstico de algodão apresenta preços firmes e mais movimentados 5v2k5u
O mercado físico de algodão esteve com preços firmes e mais movimentados. As cotações domésticas andaram descoladas da Bolsa de Nova York por causa da demanda interna, que esteve mais ativa. Houve interesse para entrega no curto e médio prazo, informou a Safras Consultoria. 696z2g
Na quinta-feira (12), a indústria local trabalhou com a ideia para o algodão colocado CIF paulista em torno de R$ 4,19 por libra-peso, com ganhos de 0,48% em relação ao dia anterior (11). Em comparação com a quinta-feira (5) da semana ada, o preço do algodão subiu 3,71%, quando girava na faixa de R$ 4,04 por libra-peso.
Já o valor pago pela pluma em Rondonópolis, no Mato Grosso, subiu na semana 4,79%, fechando na quinta-feira (12) a R$ 4,01/libra-peso, ante os R$ 3,83/libra-peso de uma semana atrás.
Safra 2024/25 de pluma – Conab
A safra brasileira de algodão em pluma na temporada 2024/25 está estimada em 3,694 milhões de toneladas, recuo de 0,2% na comparação com as 3,701 milhões de toneladas indicadas na safra 2023/24. Os números fazem parte do 3o levantamento da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) para a safra 2024/25, divulgado hoje.
A produtividade das lavouras está estimada em 1.845 quilos de algodão em pluma por hectare, ante 1.904 quilos por hectare na temporada 2023/24. A área plantada com algodão na temporada 2024/25 está estimada em 2,002 milhões de hectares, elevação de 3% na comparação com os 1,944 milhão de hectares da safra ada.
O Mato Grosso, principal Estado produtor, deverá colher uma safra de algodão em pluma de 2,620 milhões de toneladas, número que representa um recuo de 1,2% ante 2023/24, quando foram produzidas 2,651,9 milhões de toneladas.
A Bahia, segundo maior produtor de algodão, deve colher 714,4 mil toneladas de algodão em pluma, elevação de 0,9% sobre 2023/24 (708,3 mil toneladas). Goiás deverá ter uma safra 2024/25 de 55,3 mil toneladas, um recuo de 8,4% sobre 2023/24 (60,4 mil toneladas).
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