Carro elétrico não faz sentido para o Brasil, afirma Paulo Herrmann 4e6064
4f2m5j
O uso de carros elétricos é um “grande modismo sobre a ótica brasileira”, afirmou Paulo Herrmann, ex-presidente da John Deere Brasil, no Conexão Campo Cidade desta semana. Na edição, ele liderou uma discussão sobre a viabilidade desses veículos no contexto brasileiro, destacando os desafios únicos enfrentados pelo país na adoção dessa tecnologia.
Clique aqui para assisitr ao conteúdo completo
Herrmann argumenta que a tendência dos carros elétricos, embora popular em muitos países, pode não ser adequada para o Brasil. Ele aponta para a matriz energética do Brasil, fortemente dependente de hidroelétricas, já sofre com irregularidade das chuvas e entra na chamada “bandeira vermelha” com frequência. Por isso, o constante uso de eletricidade para recarga de veículos pode tornar a insuficiência de energia uma barreira significativa.
Além disso, ele aborda a longa relação do Brasil movidos a etanol e os veículos flex. Herrmann questiona a necessidade de buscar alternativas como a mobilidade elétrica, dada a eficiência e sustentabilidade do etanol.
Um ponto crítico levantado é a problemática das baterias de carros elétricos. Essas baterias, que são pesadas e têm um destino final incerto, além de levantar questões sobre a extração dos minérios necessários para sua produção, são vistas como um desafio ambiental e logístico.
Assista abaixo ao vídeo do comentário durante o programa:
0 comentário 26695n

Etanol/Cepea: Maior oferta pressiona hidratado com força

Inpasa obtém certificação para fornecer etanol à produção de SAF

Zona Norte do RJ segue como o mais barato para abastecer com gasolina e etanol, afirma Edenred Ticket Log

Após recuo de 20,9% no diesel, especialista do PR mostra como ampliar ainda mais a economia em frotas

Zona Norte é a região de SP mais barata para abastecer com gasolina, etanol e diesel S-10, afirma Edenred Ticket Log

Maior biorrefinaria da América latina terá empreendimento dobrado no Brasil