Crise hídrica afeta cafeicultura e setor estuda férias coletivas no ES 653d45
Por causa da crise, empresários do café estudam férias coletivas e paralisação da produção. O vice-presidente da Associação Brasileira da Indústria do Café, Egídio Malanquini, foi entrevistado pelo Bom Dia, na manhã desta quinta-feira (20), e disse que esta pode ser uma alternativa, mesmo que remota, para o setor. O produto vem sofrendo aumento de preços e não há previsão de queda para os próximos meses. 1t5m3l
Com a escassez de matéria prima, Malanquini acredita que possa faltar café no mercado. “Isso já estava previsto em decorrência da crise hídrica. No estado de São Paulo, as indústrias estão, desde a semana ada, com problemas na aquisição da matéria prima. E principalmente porque as pequenas e médias indústrias aqui do estado elas detém um estoque muito reduzido”
Por causa da baixa produção, a saca do conilon bateu recorde e chegou a R$ 452 nesta semana. Com o preço alto e com os produtores sem produção suficiente, esse aumento vai chegar ao consumidor final.
“Na semana ada e nesta semana já está sendo reado uma média de 35% de reajuste nos pontos de venda junto aos varejista para recompor os custos das indústrias. A gente tem uma tendência, nos próximos meses até dezembro, pelo que o setor vem sinalizando, ter mais uma recomposição desses preços” explicou o vice-presidente.
Leia a notícia na íntegra no site G1- ES
0 comentário 26695n

Colheita do café avança no Brasil, mas clima seco preocupa e mercado segue atento na produtividade

Exportações de café na Bahia têm alta de 480% em abril, aponta relatório da Faeb; agro cresceu 32% neste período

Café: Arábica retoma fôlego, se recupera das mínimas em 8 semanas e fecha em alta na Bolsa de NY

Café tem nova sessão de baixas nesta 2ª e arábica testa patamares abaixo dos US$ 3,40 em NY

Colheita de café do Brasil atinge 20% do total e se aproxima da média, diz Safras & Mercado

Nova safra de café robusta consolida os preços mais baixos no fechamento da sessão desta 6ª feira (30)