Apoiado nos embarques do Brasil, café tem dia de leves altas em Nova York 574om
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O mercado futuro do café arábica encerrou o pregão desta quinta-feira (14) com ajustes técnicos para os principais contratos na Bolsa de Nova York (ICE Future US). Após sessões com expressivas movimentações, o mercado teve um dia de pouca variação no exterior.
Dezembro/21 teve alta de 60 pontos, valendo 209,25 cents/lbp, março/22 teve alta de 55 pontos, cotado a 212,15 cents/lbp, maio/22 teve valorização de 60 pontos, valendo 213,15 cents/lbp e julho/22 registrou alta de 55 pontos, valendo 213,65 cents/lbp.
Na Bolsa de Londres, o cenário foi o mesmo e o conilon encerrou próximo da estabilidade. Novembro/21 teve alta de US$ 2 por tonelada, valendo US$ 2135, janeiro/22 teve alta de US$ 2 por tonelada, cotado a US$ 2145, março/22 teve alta de US$ 4 por tonelada, valendo US$ 2100 e maio/22 teve alta de US$ 4 por tonelada, valendo US$ 2076.
O preço do café voltou a subir após os números do Conselho dos Exportadores de Café do Brasil (Cecafé) serem divulgados na última quarta-feira, dia 13. "Os preços do café registraram ganhos modestos na quinta-feira devido aos sinais de menor oferta de café do Brasil depois que op Cecafe informou na quarta-feira que as exportações de café verde do Brasil em setembro caíram em relação ao mesmo período do ano ado", destacou a análise do site internacional Barchart.
As exportações brasileiras de café totalizaram 3.111.905 sacas de 60 kg e renderam US$ 518,2 milhões em setembro deste ano, desempenho que implica queda de 26,5% em volume, mas leve avanço de 0,5% em receita cambial na comparação com o mesmo mês de 2020. A evolução no ingresso de divisas reflete as altas cotações da commodity no mercado internacional, tanto que o preço médio das remessas foi de US$ 166,52 por saca, 36,7% acima dos US$ 121,79 aferidos em setembro do ano ado.
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De acordo com analistas, os fundamentos sólidos para preços firmes de café, principalmente por conta da redução de oferta brasileira no próximo ano, consequência das adversidades climáticas que tiram o sono do produtor há mais de dois anos. O setor aguarda o retorno efetivo das chuvas para entender o real impacto na safra do ano que vem, apesar de especialistas afirmarem não ser possível recuperar o potencial produtivo já perdido.
No Brasil, o mercado interno teve um dia de estabilidade nas principais regiões produtoras do país.
O tipo 6 bebida dura bica corrida teve alta de 0,40% em Poços de Caldas/MG, negociado por R$ 1.265,00. Araguarí/MG teve alta de 4,92%, valendo R$ 1.280,00, Varginha/MG teve alta de 1,17%, valendo R$ 1.295,00. Guaxupé/MG manteve a estabilidade por R$ 1.280,00, Poços de Caldas/MG por R$ 1.295,00, Campos Gerais/MG por R$ 1.280,00 e Franca/SP por R$ 1.300,00.
O tipo cereja descascado teve alta de 0,36% em Poços de Caldas/MG, negociado por R$ 1.405,00 e Varginha/MG teve alta de 1,50%, valendo R$ 1.350,00. Guaxupé/MG manteve a estabilidade por R$ 1.350,00, Patrocínio/MG manteve por R$ 1.340,00 e Campos Gerais/MG manteve por R$ 1.340,00.
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