Segunda quinzena do mês intensifica pressão nos preços das carnes 1b605f
Boi gordo: Sem venda de carne não há porque alongar as escalas 1u6f35
Por Scot Consultoria
As tentativas de compra abaixo da referência começaram a ganhar força.
A “briga” entre oferta curta e demanda ruim continua, mas aos poucos o escoamento lento assume a “direção” do mercado e faz alguns compradores testarem o mercado com preços menores em algumas praças.
É certo que as escalas das indústrias que abriram o mercado de hoje pressionando as cotações não evoluíram. Mas também, em contrapartida, por parte dos compradores, não há muito interesse que isso ocorra. Com a situação das vendas, tem sido mais adequeado trabalhar “mais enxuto”, evitando alongar estoque.
E, ainda assim, a estabilidade de mais de duas semanas do mercado de carne bovina indica que, mesmo com disponibilidaide restrita do produto, as vendas não são suficientes para impor alguma valorização no atacado. As indústrias resistem em reduzir os preços para preservar suas margens.
Mas, é bom lembrar que o viés de baixa do mercado do boi gordo não é realidade para todo país. O fundamento oferta ainda tem vencido algumas “disputas” nas praças onde os preços não mudaram, obrigando os compradores a ofertar preços acima da referência ou, pelo menos, “pagar a referência”para conseguir comprar matéria-prima.
Suíno vivo: Mercado estável nesta 4ª feira 2t1m3b
Por Larissa Albuquerque
Após diversas baixas registradas ao longo da semana, as cotações do suíno vivo no mercado independente fecharam sem modificações nesta quarta-feira (18).
A pesquisa semanal de preço no Rio Grande do Sul relatou queda de R$ 0,10 na referência para comercialização do animal vivo no estado. Com o novo recuo o preço ficou em R$ 3,90/kg.
Também em Santa Catarina, analise divulgada pela ACCS (Associação Catarinense de Criadores de Suínos), informou desvalorização em relação à semana ada. Assim, a bolsa opera em R$ 3,70/kg, variação de -2,63%.
Para a Scot Consultoria, nos próximos dias a postura das indústrias será de cautela, para causar excedente de oferta no mercado doméstico, que não responde bem neste início de ano.
“Os frigoríficos relataram que as ofertas disponíveis em estoque no momento têm conseguido atender bem as necessidades do mercado”, afirma analista da Safras & Mercado, Allan Maia.
Frango vivo: Minas Gerais registra terceira baixa na semana 4r516x
Por Larissa Albuquerque
Nesta quarta-feira (18) o preço do frango vivo no mercado paulista registrou nova baixa. A referência perdeu R$ 0,05 (-1,89%), sendo cotado a R$ 2,60 o quilo do animal vivo no estado.
Em Minas Gerais a baixa na terça recuou o preço para R$ 2,65/kg. Até o momento, as perdas no mercado paulistas desde o final de 2016 já superam os 11,5%, enquanto as de Minas Gerais já estão próximas de 13%.
Além do mais, o preço máximo recebido pelo produtor, até o momento, encontra-se de 7% e 9% abaixo do registrado há um ano.
Embora o movimento baixista já seja esperado em janeiro, vale ressalta que o setor ainda acumula prejuízos da crise dos insumos no ano ado.
Para o analista da Safras & Mercado, Fernando Henrique Iglesias, esse movimento de pressão deve se estender ao longo do primeiro bimestre do ano, onde tipicamente o consumo de proteínas animais é menor.
0 comentário 26695n

Campo Futuro faz levantamento de custos de produção da silvicultura, avicultura, suinocultura, grãos e aquicultura

Gripe Aviária em granja comercial no RS pode impactar ritmo das exportações de frango e interferir no preço das demais carnes

Marfrig vai incorporar BRF, formando MBRF, com receita de R$152 bi

Pecuária lidera exportações do agro catarinense em 2024, com destaque para carne de frango e suína

Setor de proteínas animais do Brasil vê como positivo o acordo entre EUA e China, trazendo estabilidade temporária

Tilápia/Cepea: Preços sobem em abril, mas oferta elevada limita aumento