Carne bovina: mercado não encontra espaço para altas no atacado 5r4b15
Houve queda de preços da carne bovina no atacado sem osso. t6aa
Em junho, os comportamentos variaram de manutenção do mercado, como o que aconteceu na semana ada, a desvalorização.
No fechamento semanal, os cortes tiveram queda de 0,6% em média. A queda foi puxada principalmente pelos cortes do dianteiro, com recuo de 1,1%.
Desde o começo do mês a queda na média de todos os cortes analisados foi de 1,8%, sendo que os preços dos cortes do traseiro caíram em média 2,2%, enquanto que para os do dianteiro, a queda foi de 0,4%, o que mostra a preferência pelos cortes de menor valor agregado e, portanto, mais demandado em período de renda restrita com o atual.
O filé mignon com cordão, por exemplo, caiu no período 3,8% em um mês e está cotado em R$29,63/kg.
As indústrias, porém, em termos de margem de comercialização, têm ado boa parte do tempo sem grandes problemas.
A margem de comercialização das indústrias que fazem a desossa (diferença entre o preço que o frigorífico paga pela arroba do boi gordo e a venda da carne sem osso, couro, sebo, miúdos e subprodutos) atualmente está em 36,3%, valor historicamente elevado.
Este cenário é resultado da maior queda do boi gordo frente aos produtos vendidos.
Em curto prazo fica a expectativa quanto à entrada do mês quando normalmente acontece uma maior procura do varejo para repor seus estoques.
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