França corre risco de novos incêndios florestais em meio a onda de calor 321e41
4f2m5j
Por Stephane Mahe e Manuel Ausloos
SAINT-MAGNE, França (Reuters) - As altas temperaturas e o agravamento da seca elevam o risco de novos incêndios no sudoeste da França, disseram autoridades nesta sexta-feira, mesmo depois de um esforço noturno ter aliviado um incêndio florestal monstruoso que durava dias.
Bombeiros de Alemanha, Romênia e Grécia estavam ajudando a França a combater o incêndio na região de Gironde --local do vinho de Bordeaux--, e em outras frentes, inclusive na Bretanha, no noroeste, e mais bombeiros de toda a Europa estavam a caminho.
O risco de novos incêndios é "muito grave" considerando as condições climáticas, disse a prefeitura de Gironde.
"O dia provavelmente será complicado, já que as temperaturas continuam aumentando e a umidade continua caindo, então obviamente permanecemos vigilantes e mobilizados", disse a autoridade local Ronan Leaustic em entrevista coletiva.
Temperaturas de até 40 graus Celsius estavam previstas no sudoeste, com altas temperaturas também em grande parte da França, segundo a previsão meteorológica oficial da França, Meteo .
A onda de calor --oficialmente a terceira da França neste verão-- deve diminuir no sábado e terminar no domingo com tempestades, de acordo com as previsões.
Cerca de 7.400 hectares de florestas foram incendiados em Gironde, e 10.000 pessoas foram retiradas.
Incêndios florestais eclodiram em toda a Europa neste verão, à medida que sucessivas ondas de calor atingem o continente e renovam o foco nos riscos das mudanças climáticas para a indústria e os meios de subsistência.
0 comentário 26695n

Fora de época, chuva no Sudeste pode ficar acima da média e ponto de atenção fica para regiões Norte e Sul do país

Confira a previsão do tempo para esta terça-feira (03) para todo o Brasil

Precipitações voltam a ocorrer no sul do país nesta primeira semana de junho

Monções da Índia estagnam após início precoce, mas devem retomar a partir de 11 de junho

Climatempo: Previsão para junho de 2025 no Brasil

Áreas de instabilidade avançam pelo Sul, informa a Climatempo