Ibrafe: Preço mínimo do Feijão desestimula o plantio 4a2i2v
O Brasil está produzindo este ano menos Feijão-carioca irrigado do que no ano ado e, apesar do discurso de que iriam fazer estoque regulador, a CONAB decidiu desestimular o plantio diminuindo o preço mínimo. Ainda bem que o brasileiro não depende do governo para ter Feijão na mesa. 504739
Para um governo que há pouco tempo disse que importaria Feijão se precisasse, a atitude de diminuir o preço mínimo mostra que as ações caminham longe do discurso. Não bastasse a falta de seguro agrícola somada ao juro alto do plano safra, ainda reduziram o preço mínimo do Feijão para a próxima safra. Para o Feijão-carioca, diminuiu 1,10%, ando a valer R$ 181,23, e para o Feijão-preto, 4,16%, ando a ser R$ 152,91. A redução é pequena, mas mostra a falta de sensibilidade dos gestores.
Se não fossem os grandes produtores irrigantes produzindo Feijões por sua conta e risco, os preços estariam subindo e muito. No final, fica o alívio na verdade de que o governo se afastando da produção deixa que os mecanismos de oferta e demanda estimulem e desestimulem o plantio e acabem por regular os preços. Mais do que nunca, o que os produtores e exportadores estão fazendo ao buscar ter mercado mundial para os excedentes é o melhor caminho. Imagine aumentar a área de Feijão-preto e depender do governo para regular o mercado com preço mínimo de R$ 152,91.
0 comentário 26695n

Mercado global de grãos e oleaginosas oscila entre otimismo comercial e riscos estruturais, aponta Hedgepoint

Produtores intensificam atividades de preparo para plantio de culturas de inverno

Mesmo com oferta abundante e potencial de recordes de produção, mercado do arroz no Brasil enfrenta redução da demanda interna e externa

Arroz/Cepea: Indicador cai para o menor nível desde jul/22

Possíveis cenários de impacto da gripe aviária no mercado do boi vão desde pressão na arroba até melhora nas exportações

Rio Grande do Sul realiza educação sanitária na região do foco da gripe aviária