Ibrafe: Feijão-vermelho acertou na mosca 4c375f
O mercado de Feijão-carioca esteve estável ontem, com menos compradores ativos. E agora, é hora de queimar o estoque? Não. Foi exatamente para isso que enviamos ontem gráficos aos produtores, para que possam entender quanto de Feijão-carioca realmente temos e para onde tudo indica que o mercado pode ir. y3b1p
Todos sabemos a importância de uma boa informação. Assim como no clima, o mercado de Feijão é desafiador para qualquer especialista. Não há quem acerte sempre. Não há dados oficiais totalmente confiáveis. Não há bolsa de futuros. Construir um cenário para os próximos seis meses é um grande desafio. Segundo quem nos acompanha, a taxa de acerto pode estar hoje entre 75% e 80%.
Por essa razão, quando um produtor da região Sul entra em contato conosco, como aconteceu ontem, para agradecer por estar no Clube Premier do IBRAFE, sabemos que estamos no caminho certo. Ele ouviu, entre agosto e setembro, nossa recomendação para plantar Feijão-preto somente com contrato e, entendendo a mensagem, acertou na mosca. Em vez de plantar Feijão-preto, optou pelo Feijão-vermelho pequeno.
O resultado? Assim que começou a colheita, recebeu sua primeira oferta a R$ 370,00. Como em Minas Gerais já houve negócios por até R$ 400,00, ele fez um excelente negócio ao estar no Clube Premier.
Além disso, contribuir para o Premier não é apenas "comprar um boletim"; é ter consultoria e assessoria na hora da venda. O maior trabalho do IBRAFE é bancado por esses recursos: estabelecer relações institucionais em Brasília, dialogar com autoridades e defender a bandeira do setor onde for necessário. Neste momento, por exemplo, estamos na Índia, trabalhando intensamente para abrir o mercado indiano para o Feijão-carioca e estruturar o reconhecimento do Feijão brasileiro por sua qualidade.
Os resultados não vêm da noite para o dia, mas foi assim que conseguimos a abertura do mercado mexicano para o Feijão-preto e trabalhamos para expandir o comércio de gergelim para a China. Agora, estamos atuando simultaneamente para abrir os mercados da Colômbia e da China para o Feijão brasileiro.
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