Bolsas asiáticas ficam na defensiva após petróleo ampliar perdas k53f
4f2m5j
Por Shinichi Saoshiro
TÓQUIO (Reuters) - As bolsas asiáticas ficaram principalmente na defensiva nesta terça-feira e tiveram desempenho misto uma vez que a contínua queda dos preços do petróleo deixou os investidores cautelosos com ativos de risco.
Dados comerciais da China mais fortes do que o esperado deram a ativos de risco um impulso limitado, mas eles perderam força conforme o petróleo atingia novas mínimas de vários anos.
Às 8h04 (horário de Brasília) o índice MSCI que reúne ações da região Ásia-Pacífico com exceção do Japão tinha alta de 0,16 por cento, depois de oscilar entre terreno positivo e negativo.
Por outro lado, o índice japonês Nikkei liderou as perdas na região ao fechar com queda de 0,64 por cento.
"A queda de hoje deve-se a notícias negativas acumuladas durante o fim de semana prolongado", disse Takuya Takahashi, analista do Daiwa Securities, referindo-se ao fato de a bolsa japonesa ter ficado fechada na segunda-feira por feriado.
A queda dos preços do petróleo somou-se a preocupações sobre os lucros corporativos nos Estados Unidos conforme a divulgação de resultados entra em plena marcha, com as projeções de lucro para as empresas de energia do S&P 500 tendo recuado com força nos últimos meses.
. Em TÓQUIO, o índice Nikkei recuou 0,64 por cento, a 17.087 pontos.
. Em HONG KONG, o índice HANG SENG subiu 0,79 por cento, a 24.215 pontos.
. Em XANGAI, o índice SSE ganhou 0,22 por cento, a 3.236 pontos.
. Em SEUL, o índice KOSPI teve desvalorização de 0,20 por cento, a 1.917 pontos.
. Em TAIWAN, o índice TAIEX registrou alta de 0,58 por cento, a 9.231 pontos.
. Em CINGAPURA, o índice STRAITS TIMES desvalorizou-se 0,11 por cento, a 3.341 pontos.
. Em SYDNEY o índice S&P/ASX 200 recuou 0,33 por cento, a 5.404 pontos.
0 comentário 26695n

Presidente do Conselho Europeu viajará ao Brasil para reforçar laços de investimento

Dólar reverte ganhos e fecha em baixa após governo recuar em medidas do IOF

Ibovespa reage e avança em pregão com IOF e novas ameaças de Trump sob holofote

Perspectiva de não consolidação fiscal contamina ativos e impacta política monetária, diz Picchetti, do BC

UE aguarda esclarecimentos dos EUA sobre ameaça de tarifa de 50% de Trump

Zucco pede convocação de Haddad para explicar barbeiragem econômica do IOF: "Governo atropela a lei e confisca o bolso do brasileiro"