BR vê reação para combustíveis no início de 2021, similar ao 4º tri de 2020, diz CEO 1e2m57
4f2m5j
SÃO PAULO (Reuters) - A BR Distribuidora, maior empresa do setor de distribuição de combustíveis do Brasil, vê cenário favorável à reação do mercado no início de 2021, assim como no fim de 2020, disse nesta quinta-feira o presidente-executivo da companhia, Rafael Grisolia.
Ele afirmou ter uma visão otimista sobre o avanço na economia do país e, apesar das mudanças no perfil de consumo impostas pela pandemia do novo coronavírus, a energia é um item necessário, fato que contribui para a demanda.
"O ano de 2021 está abrindo muito parecido com o fechamento de 2020... tende a ser uma repetição do quarto trimestre", disse o executivo em entrevista transmitida pela internet.
"É um ano de recuperação", acrescentou, ao citar também a importância do início da vacinação contra a Covid-19.
Para ele, a demanda por fontes de energia se dará por meio de um Produto Interno Bruto (PIB) mais elevado do que em 2020.
Em novembro, em teleconfência de resultados do terceiro trimestre, Grisolia havia dito que a BR via melhores volumes de vendas de etanol, gasolina, diesel e até de combustíveis de aviação no quarto trimestre, pela maior mobilidade nas cidades e uma recuperação da economia do país.
Após "recuperações importantes de volume", disse ele nesta quinta-feira, a empresa deve retomar seus planos. "Um negócio em que a gente vai investir é o GNL (gás natural liquefeito)".
Segundo o executivo, em breve o mercado será informado sobre os próximos os da companhia.
(Por Nayara Figueiredo)
0 comentário 26695n

Ibovespa fecha em queda com realização de lucros, mas acumula alta em maio

Dólar sobe quase 1% puxado por exterior e fecha semana acima dos R$5,70

Juros futuros sobem puxados por PIB forte no Brasil e desconforto com IOF

Trump diz que conversará com Xi e espera resolver questão comercial

Governo do Japão diz que concordou com os EUA em acelerar negociações comerciais

Wall Street teme que imposto sobre investimento estrangeiro reduza demanda por ativos dos EUA