Presidente da China defende papel maior do G20 na governança econômica global 3i473v
4f2m5j
(Reuters) - O presidente da China, Xi Jinping, pediu nesta segunda-feira que o mundo fortaleça a coordenação de políticas macroeconômicas e aumento o papel do G20 na governança econômica global, ao apontar uma recuperação "bastante instável" da pandemia de coronavírus.
Falando em uma reunião virtual do Fórum Econômico Mundial --encontro geralmente realizado na estância de esqui suíça de Davod--, Xi disse que o panorama econômico global continua incerto e que as emergências de saúde pública "podem muito bem se repetir" no futuro.
Xi, em sua primeira participação no fórum desde sua defesa vigorosa do livre comércio e da globalização em um discurso em Davos em 2017, adotou um tom semelhante desta vez, defendendo o multilateralismo como saída para os desafios atuais em um discurso de cerca de 25 minutos.
"Deveríamos construir uma economia mundial aberta... descartar padrões, regras e sistemas discriminatórios e excludentes e remover barreiras ao comércio, investimento e interações tecnológicas", disse.
O G20 deveria ser reforçado para ser o "principal fórum de governança econômica global", e o mundo deveria "se engajar em uma coordenação de políticas macroeconômicas mais estreita", acrescentou Xi.
A comunidade internacional deveria ser governada de acordo com regras e consenso acertados por todos os países, ao invés de um ou vários emitirem ordens, disse ele, sem identificá-lo.
(Por Meg Shen e Tom Daly)
0 comentário 26695n

Presidente do Conselho Europeu viajará ao Brasil para reforçar laços de investimento

Dólar reverte ganhos e fecha em baixa após governo recuar em medidas do IOF

Ibovespa reage e avança em pregão com IOF e novas ameaças de Trump sob holofote

Perspectiva de não consolidação fiscal contamina ativos e impacta política monetária, diz Picchetti, do BC

UE aguarda esclarecimentos dos EUA sobre ameaça de tarifa de 50% de Trump

Zucco pede convocação de Haddad para explicar barbeiragem econômica do IOF: "Governo atropela a lei e confisca o bolso do brasileiro"