Produtores evitam pressão de oferta no feijão carioca e conseguem fechar agosto com preços melhores que no mesmo período de 2018 5f4k5a
No momento em que a terceira safra de feijão está sendo colhida, os produtores ainda não tem certeza do quanto será colhido no total do Brasil. Apesar dessa incerteza, o presidente do Ibrafe, Marcelo Eduardo Lüders, alerta que este é um momento de concentração e que o produtor tem a maior dificuldade para fazer suas negociações.
De acordo com um relatório da Conab, a Bahia poderia ter mais de 200 mil hectares, mas um levantamentos do Ibrafe e empresas que vendem insumos seria um volume menor. “Então teríamos menos do que as 660 mil toneladas previstas oficialmente e deve ser algo mais próximo a 580 mil toneladas”, afirma Lüders.
“Durante essa semana tiveram negócios desde 120/125 reais no Mato Grosso, mas uma mercadoria com uma quebra maior por estar muito seca, uma boa mercadoria no MT com produtores procurando firmar entre R$ 135,00 e R$ 140,00 e o mesmo número em Goiás, procurando chegar em R$ 150,00, o que tem se mantido em Minas Gerais”, conta o presidente.
Para a liderança, os produtores tem obtido sucesso em enfrentar este momento de maior oferta e isso pode ser visto na comparação de preços com o mesmo período do ano ado, que teve preço médio de R$ 90,00 em agosto.
Confira a íntegra da entrevista com o presidente do Ibrafe no vídeo.
0 comentário 26695n

Arroz/Cepea: Importações superam exportações em maio

SindArroz-SC transfere sede istrativa para o Sul de SC

Anec eleva estimativas de exportação de soja, milho e farelo de soja em junho

Safra de grãos da Rússia em 2025 deve superar a de 2024, diz autoridade

Feijão/Cepea: Preços superam médias dos últimos 9 meses para lotes de maior qualidade

Em reunião com a Conab, setor arrozeiro busca alternativas para garantir sustentabilidade à cadeia orizícola