Café: Após atingir máximas em 3 meses, arábica recua na Bolsa de Nova York 3q2r5w
4f2m5j
O mercado futuro do café arábica abriu as cotações desta quarta-feira (13) com desvalorização para os principais contratos na Bolsa de Nova York (ICE Future US).
Por volta das 08h46 (horário de Brasília), dezembro/21 tinha queda de 225 pontos, valendo 210,90 cents/lbp, março/22 tinha queda de 225 pontos, valendo 213,80 cents/lbp, maio/22 registrava baixa de 235 pontos, cotado a 214,55 cents/lbp e julho/22 tinha desvalorização de 225 pontos, sendo negociado por 215,10 cents/lbp.
O mercado recua nesta manhã após encerrar o último pregão com expressiva valorização no mercado futuro e fechar nas máximas em 3 meses e meio. As preocupações com a oferta colombiana de café, a incerteza com o tamanho da safra 22 do Brasil e os dados da Organização Internacional do Café (OIC) indicando redução no superávit mundial de café seguem dando e nos preços.
Na Bolsa de Londres, o café tipo conilon abriu o pregão apenas com ajustes técnicos. Novembro/21 tinha queda de US$ 11 por tonelada, valendo US$ 2133, janeiro/22 tinha queda de US$ 8 por tonelada, cotado a US$ 2143, março/22 tinha baixa de US$ 4 por tonelada, valendo US$ 2093 e maio/22 tinha queda de US$ 4 por tonelada, valendo US$ 2069.
0 comentário 26695n

Colheita de café do Brasil atinge 20% do total e se aproxima da média, diz Safras & Mercado

Nova safra de café robusta consolida os preços mais baixos no fechamento da sessão desta 6ª feira (30)

Expocacer adota gestão preventiva para driblar os gargalos logísticos dos portos brasileiros

Colheita de café na Alta Mogiana segue lenta, com produtores aguardando melhor maturação do grão

Mapeamento de qualidade de café auxilia cafeicultores na identificação de cafés especiais no Cerrado Mineiro

ICE mudará precificação de contratos de café arábica para toneladas métricas