Mercado do café segue volátil e trabalhava com fortes quedas nas bolsas internacionais na manhã desta 6ª feira (16) 102ku
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Os preços do café iniciaram essa sexta-feira (16) com quedas de mais de 2% nas bolsas internacionais.
Relatório da Pine Agronegócios aponta que o mercado futuro segue volátil, mostrando o sentimento dos participantes referentes a entrada da safra brasileira dado os baixos níveis de estoque, e com isso os preços trabalham dentro de uma faixa que mostra um cenário de indefinição no curto prazo.
De acordo com boletim do Escritório Carvalhaes, mesmo com as projeções mais otimistas sobre a produção brasileira de café em 2025, seguimos com um cenário tão apertado como o atual no novo ano-safra, que começará em julho. "Nossos estoques de agem serão historicamente baixos, e os maiores números de produção lançados no mercado apontam para uma safra 2025 com tamanho próximo ao da atual. O equilíbrio precário entre produção e consumo global vai continuar no ano-safra 2025/2026", destaca ainda o documento.
A colheita de café do Brasil atingiu 7% do total previsto até a última terça-feira (13), mas trabalha com um atraso ante os últimos anos devido a chuvas em algumas regiões, afirmou a consultoria Safras & Mercado. O consultor de Safras, Gil Barabach, disse em nota que alguns produtores decidiram adiar o início da colheita, aguardando uma melhor maturação dos frutos ou a diminuição da umidade. "Apesar do ritmo dos trabalhos abaixo do esperado, os resultados preliminares mantêm a previsão de uma safra grande de conilon/robusta, especialmente no Espírito Santo. No caso do arábica, os trabalhos estão ainda mais lentos devido à maturação mais tardia e as chuvas" destacou o consultor.
Perto das 9h (horário de Brasília), o arábica registrava baixa de 80 pontos no valor de 384,15 cents/lbp no vencimento de maio/25, um recuo de 810 pontos no valor de 366,90 cents/lbp no de julho/25, uma perda de 780 pontos negociado por 363,55 cents/lbp no de setembro/25, e uma queda de 725 pontos cotado por 358,50 cents/lbp no de dezembro/25.
O robusta recuava em US$ 39 no valor de US$ 4,922/tonelada no contrato de maio/25, trabalhava com baixa de US$ 111 negociado por US$ 4,860/tonelada no de julho/25, um recuo de US$ 104 no valor de US$ 4,856/tonelada no de setembro/25, e uma desvalorização de US$ 87 cotado por US$ 4,831/tonelada no de novembro/25.
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