Milho devolve parte das altas em Chicago e tem manhã de 3ª feira com ligeiras perdas 356yp
4f2m5j
Nesta manhã de terça-feira (1), o mercado do milho opera com estabilidade na Bolsa de Chicago, depois da disparada da sessão anterior. Os preços, por volta de 5h45 (horário de Brasília), recuavam timidamente, com baixas de 0,75 a 2,25 pontos, trazendo o maio para US$ 4,55 e o setembro a US$ 4,34 por bushel.
Embora se espere um aumento de 5% na área que deverá ser destinada ao plantio do milho nos EUA, o mercado ontem subiu e hoje apresenta apenas pequenas perdas, uma vez que o mercado já vinha esperando e precificando este incremento.
Além disso, os traders já sabiam que os produtores estão, de fato, mais aptos ao plantio do cereal já que a guerra comercial entre EUA e China deverá reduzir a demanda pela soja americana, no mesmo momento em que a demanda pelo milho dos Estados Unidos tem sido muito forte, tanto para exportação, quanto internamente, o que cria uma relação dos preços do grão em relação à oleaginosa muito mais favorável para o produtor neste momento.
Os estoques trimestrais de milho dos EUA vieram abaixo do esperado, refletindo esse cenário de consumo maior.
Deste ponto para frente, portanto, atenção às condições de clima no Corn Belt, já que a semeadura do milho já está começando nos EUA e os primeiros dados deverão ser reportados já na semana que vem pelo USDA. Há áreas sofrendo com seca no Meio-Oeste americano e este é um ponto de alerta.
Veja como fechou o mercado nesta segunda-feira:
0 comentário 26695n

Radar Investimentos: comercialização da segunda safra de milho no Brasil avança lentamente

Clima adverso em regiões-chave de produção no mundo todo puxam preços do milho em Chicago e na B3

Em cenário de incertezas com gripe aviária, o Brasil pode colher recorde de 112,9 milhões de toneladas de milho na segunda safra, avalia Agroconsult

Agroconsult vê recorde para 2ª safra de milho do Brasil

Milho explode e registra altas de mais de 1% na B3 nesta 4ª feira, se ajustando após perdas

Milho tem 3ª feira positiva tanto na B3, quanto na Bolsa de Chicago com apoio de clima e dólar