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(Reuters) - O S&P 500 e o Nasdaq recuavam nesta sexta-feira, com as preocupações comerciais se aprofundando depois que o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, acusou a China de violar um acordo tarifário, enquanto os investidores avaliavam os mais recentes dados de inflação.
A publicação de Trump na plataforma Truth Social não especificou como a China havia violado o acordo feito em Genebra, na Suíça, e que medidas ele tomaria contra Pequim.
Nas discussões em Genebra, os dois lados concordaram que os EUA reduziriam as taxas sobre as importações chinesas de 145% para 30% durante um período de 90 dias e a China reduziria as taxas de 125% para 10%.
"Saímos de um ponto em que parecia que os investidores tinham um controle muito bom sobre a direção do comércio e das tarifas e agora esse quadro se tornou muito confuso", disse Art Hogan, estrategista-chefe de mercado da B Riley Wealth.
Ajudando a conter as perdas, dados mostraram que os gastos dos consumidores dos EUA subiram ligeiramente em abril, com o índice de inflação PCE avançando 2,1% na base anual, depois da alta de 2,3% em março. O Fed acompanha as medidas do PCE para sua meta de inflação de 2%.
Operadores continuavam apostando que o banco central dos EUA cortará a taxa de juros somente em setembro.
O Dow Jones subia 0,02%, a 42.223,55 pontos. O S&P 500 tinha queda de 0,14%, a 5.903,64 pontos, enquanto o Nasdaq Composite recuava 0,30%, a 19.118,42 pontos.
A maioria das ações de megacaps recuava, com a Nvidia caindo 2,4%.
Nove dos 11 principais subsetores do S&P 500 caíam, com energia e tecnologia da informação apresentando as maiores quedas.
Apesar das perdas, o Nasdaq está no ritmo para ter seu melhor mês desde novembro de 2023, enquanto o S&P 500 está no caminho certo para seu maior ganho mensal desde novembro de 2024. O Dow Jones deve registrar um avanço de quase 3,5% em maio.
(Por Shashwat Chauhan e Kanchana Chakravarty em Bengaluru)
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