Baixas do açúcar ultraam 1% em NY e ampliam queda brusca desta semana 4x1a6a
4f2m5j
Os baixas nos preços do açúcar ganharam força na tarde desta quinta-feira (19). Na Bolsa de Nova York, os recuos superam 1% entre os principais contratos. Com isso, ganha ainda mais intensidade e brusca queda registrada pelas cotações do adoçante nesta semana. Em Londres a variação negativa é menos intensa, em torno de 0,5%.
Em Nova York, próximo às 12h30 (horário de Brasília), o contrato março/25 recuava 0,31 cents, sendo negociado a 19,34 cents/lbp. O maio/25 tinha baixa de 0,25 cents, cotado a 18,03 cents/lbp, enquanto o julho/25 descia 0,24 cents, negociado a 17,60 cents/lbp. Já o outubro/25 apresentava redução de 0,22 cents, cotado a 17,59 cents/lbp.
Na Bolsa de Londres, os contratos também registravam variações negativas. O março/25 perdia US$ 3,20, cotado a US$ 508,40 por tonelada, enquanto o maio/25 recuava US$ 4,10, negociado a US$ 508,60. O agosto/25 apresentava queda de US$ 4,20, sendo negociado a US$ 497,50 por tonelada. Já o outubro/25 registrava baixa de US$ 4,10, cotado a US$ 491,30 por tonelada.
Segundo Leonardo Silvestre, trader de açúcar e etanol do grupo Arai Energy, o dólar em alta é inversamente proporcional à cotação do açúcar. Por isso, como no Brasil ainda há produtor para ser exportado e com o dólar alto, a remuneração segue interessante, pressionando as cotações. Além disso, ele diz que havia uma expectativa de morte súbita na produção do Brasil, com a paralisação antecipada das usinas no final do ano, porém não aconteceu como esperado.
0 comentário 26695n

Açúcar fecha em alta nesta 6ª feira (30) mas encerra semana com variação negativa

Açúcar: Unica apresenta números menores da safra e mercado reage em NY

Dados da UNICA confirmam que processamento de cana e nível de ATR estão menores

Açúcar fecha com leve recuperação nesta 5ª feira (29) após divulgação de dados da Unica

UNICA: Moagem de cana-de-açúcar atinge 42,32 milhões de toneladas na primeira quinzena de maio

Mercado do açúcar segue pressionado por demanda incerta e cenário econômico global