Pandemia e alto custo de produção forçaram redução de área na tomaticultura e cenário é de equilíbrio entre oferta e demanda 38705j
Como acontece em todos os anos, a safra de verão de tomate está no seu pico em fevereiro. Segundo João Paulo Bernardes Deleo - Pesquisador do CEPEA, o setor observou ainda uma redução na área de cultivo no ano ado, consequência da pandemia da Coronavírus, e que devido aos alto custo de produção o produtor manteve a redução entre 5 e 5,5%, encontrando assim um equílibrio entre oferta e demanda.
João Paulo Bernardes Deleo - Pesquisador do CEPEA destaca em entrevista ao Notícias Agrícolas, que as condições climáticas foram positivas para o desenvolvimento da safra. "Esse ano deve ter um pouco mais de tomate mais pro final da safra porque está sendo um ano mais equilibrado em termos de oferta", comenta. Segundo o especialista, a partir de março o setor deve observar uma desaleração na temporada de verão, e consequentemente uma melhora nos preços.
Em relação à redução de área, além da pandemia, o especialista atribui a diminuição com a alta dos custos de produção. "A gente vem com uma alta expressiva nos custos de produção, em função do dólar e um conjunto de fatores acabou fazendo que houvesse um recuo em torno de 5% na safra sendo colhida. Isso é bom porque acabou ajustando a oferta em relação a demanda", comenta.
Veja a entrevista completa no vídeo acima
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