Produtores de Ponta Grossa/PR aproveitam parada da chuva para aplicar defensivos e conduzir final da safra 464w3m
A região de Ponta Grossa é mais uma do Paraná que sofreu com dois extremos climáticos nesta safra de soja 2020/21. Primeiro foi a falta de chuvas que prejudicou e atrasou os trabalhos de plantio e depois o excesso de precipitações que trouxe danos as lavouras e aumento da pressão de doenças.
Segundo o presidente do Sindicato Rural de Ponta Grossa/PR, Gustavo Ribas Netto, o município a por uma janela sem chuvas e os produtores estão aproveitando para entrar em campo e realizar as aplicações de defensivos nas áreas que já estão sofrendo com incidência de ferrugem asiática e oídio.
Diante deste cenário, a produtividade média que era esperada similar a da safa ada, será menor, mas como 75% das lavouras estão em boas condições, os produtores ainda esperam bons índices de colheita para aproveitar as condições de mercado.
A liderança destaca que muitos contratos antecipado aconteceram aproveitando os bons preços da época de plantio, mas esse patamar já foi superado na região e a recomendação para quem tiver essa condição, é para armazenar os grãos e vender depois, apostando em novas valorizações da oleaginosa.
Enquanto inicia a colheita do milho verão e se prepara para começar a da soja, os produtores do município também se planejam para o cultivo da safra de inverno 2021. Netto comenta que o otimismo está grande com as culturas da cevada, trigo e aveia e que a compra de insumos já está consolidada.
Confira a íntegra da entrevista com o presidente do Sindicato Rural de Ponta Grossa/PR no vídeo.
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