Milho começa a 4ªfeira tentando se recuperar na B3 4s221f
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A quarta-feira (23) começa com os preços futuros do milho tentando se recuperar na Bolsa Brasileira (B3). As principais cotações registravam movimentações positivas entre 0,28% e 0,79% por volta das 09h14 (horário de Brasília).
O vencimento julho/21 era cotado à R$ 81,44 com valorização de 0,79%, o setembro/21 valia R$ 81,45 com alta de 0,63%, o novembro/21 era negociado por R$ 82,83 com ganho de 0,28% e o janeiro/22 tinha valor de R$ 85,50 com elevação de 0,47%.
Para o analista de mercado da Brandalizze Consulting, Vlamir Brandalizze, é normal que o mercado comece a se acomodar porque temos a necessidade de exportar. “Se colher 60 milhões de toneladas, vamos usar 40 no mercado nacional e sobram 20 milhões para exportar”.
Brandalizze comenta que os números de projeções de produção para esta safrinha vão de 60 a 68 milhões de toneladas, com a maioria ficando abaixo de 64, mas ainda com números indefinidos.
“Está começando agora com 5% colhido no Mato Grosso e 2% nos demais estados. Ainda é muito cedo porque foi uma safrinha muito prejudicada, mas do melhor investimento em tecnologia. Eu ainda fico na dúvida se vai quebrar tanto ou vai quebrar menos. Tem lavouras que pareciam muito ruins e estão colhendo bem e outras que não dão nem colheita”, aponta.
Mercado Externo 305643
A Bolsa de Chicago (CBOT) abre a quarta-feira operando em campo misto para os preços internacionais do milho futuro. As principais cotações registravam movimentações entre 3,00 pontos negativos e 1,25 pontos positivos por volta das 09h05 (horário de Brasília).
O vencimento julho/21 era cotado à US$ 6,61 com alta de 1,25 pontos, o setembro/21 valia US$ 5,50 com queda de 2,25 pontos, o dezembro/21 era negociado por US$ 5,36 com perda de 2,75 pontos e o março/22 tinha valor de US$ 5,43 com desvalorização de 3,00 pontos.
Segundo informações do site internacional Successful Farming, os futuros do milho foram misturados durante a noite devido ao clima quente em partes de Nebraska e Iowa, mas uma tendência mais úmida está se dirigindo para a região do Alto Centro-Oeste e dos Grandes Lagos, mantendo um controle sobre os preços.
“O sinal é muito claro. Prevê-se que a chuva, e muita chuva, caia em partes da região do meio-oeste superior e da região dos Grandes Lagos durante o fim de semana. Como resultado, o potencial de inundação está aumentando”, disse o NWS Weather Prediction Center.
Relembre como fechou o mercado na última terça-feira:
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