Ibovespa avança com exterior favorável, mas sem tirar cena política local do radar 2w396e
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O Ibovespa começava a semana no azul, apoiado pelo cenário externo positivo no exterior nesta segunda-feira, enquanto agentes financeiros continuam atentos também à situação político-institucional no Brasil.
Às 11:10, o Ibovespa subia 1,44 %, a 115.931,17 pontos. O volume financeiro somava 5,6 bilhões de reais.
A alta vem após o Ibovespa acumular mais de 2% de queda na semana ada, marcada por forte volatilidade e na qual renovou mínima em seis meses, com os holofotes voltados para o cenário político-institucional no país.
Para a equipe da XP Investimentos, o cenário político continuará no radar nos próximos dias, em meio ao ambiente ainda turbulento, voltado para a discussão de precatórios no Congresso.
Na sexta-feira, o ministro da Economia, Paulo Guedes, disse que as conversas com o Supremo Tribunal Federal (STF) e os presidentes da Câmara dos Deputados e do Senado para resolver o problema dos precatórios no Orçamento de 2022 serão retomadas nesta segunda.
No exterior, Wall Street mostrava ganhos, com o foco voltando-se para potenciais mudanças nos impostos sobre os lucros corporativos e política monetária.
DESTAQUES
- BANCO INTER PN e BANCO INTER UNIT subiam 7,3% e 6,7%, respectivamente, em sessão mais positiva para bancos no Ibovespa, com ITAÚ UNIBANCO PN avançando 0,6% e BRADESCO PN valorizando-se 1%.
- GERDAU PN ganhava 1,1%, após o grupo estimar efeito positivo de aproximadamente 1,5 bilhão de reais nos resultados no terceiro trimestre, relacionado a processo com a Eletrobras. O destaque no setor, porém, era USIMINAS PNA, com alta de 3,4%.
- VALE ON recuava 0,6%, tendo pano de fundo que o contrato futuro do minério de ferro de referência em Dalian, na China, fechou em queda de 3,5%.
- PETROBRAS PN avançava 2,3%, favorecida pela alta dos preços do petróleo no mercado externo.
- TOTVS ON recuava 0,55%, entre as poucas quedas da sessão, após anúncio de oferta restrita de ações com distribuições primária de até 64.795.500 papéis, que a empresa de tecnologia e produtos de crédito espera precificar em 21 de setembro.
(Por Paula Arend Laier; )
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